quinta-feira, 17 de julho de 2014

Segurança. Em time que está perdendo não se mexe?

Por Fernando Castilho

Mais um assalto com morte foi cometido na Grande São Paulo. Acontece toda hora. E, é lógico, como sempre, a família da vítima entrou em estado de choque. Com razão. E como sempre, xingou o governo Federal pela falta de segurança. Sem razão.

O número de mortes em assaltos (latrocínios) cresceu 38,61% na capital no ano passado –140 casos em 2013 contra 101 em 2012.

Já no Estado, esse tipo de crime teve o maior número de registros desde 2004.
Foram 379 casos, alta de 10,17% em relação a 2012 (344). Veja aqui

terça-feira, 15 de julho de 2014

Pela volta do futebol arte

Por Fernando Castilho


Ao assistir à Copa das copas, foi inevitável recordar-me de outras copas, ainda do tempo em que a seleção brasileira jogava o chamado futebol-arte. Um pouco de saudosismo é bom quando as recordações são boas.

Quem nunca não viu Garrincha dando aquele famoso drible em que, depois que deixa o adversário quase sentado, volta e aplica mais outro desconcertante drible, talvez não saiba o que era o futebol arte. E não saiba o que perdeu.

Ou Pelé, Tostão, Paulo César Caju, da Copa de 70? Gérson com lançamentos precisos para Jairzinho?

Ou ainda Zico com seus dribles curtos e rápidos, Rivelino com o elástico?

Sócrates jogando com o calcanhar?

Romário no lugar exato que um dia seria de Fred? Com a diferença de que o baixinho, se pegasse a bola já garantia meio gol.

sábado, 12 de julho de 2014

Aécio não quer ser eleito?

Por Fernando Castilho


Será que o homem quer mesmo ser eleito?
Vejamos.

Antes de Aécio se auto definir como o candidato de seu partido, o PSDB, falava para todo mundo ouvir que era contrário ao bolsa-família. Muito mais, chamava o programa de bolsa-esmola.

Foi só ao iniciar sua briga política com Serra, seu desde sempre adversário tucano, que mudou de posição, passando a apoiar o bolsa-família, e mais, passou a dizer que ampliaria o programa e o transformaria em lei.

Senhor Aécio, mas o senhor é contra ou a favor do bolsa-família?

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Vamos comprar a Copa de 2018?

Por Fernando Castilho

Após o pênalti sofrido por Fred no jogo contra a Croácia, as pessoas que torcem contra o sucesso do Brasil inventaram a história de que o Brasil comprou a Copa.

Agora mudaram a versão: o Brasil vendeu a Copa. Como assim???


Li um post no Facebook que já havia recebido 14 mil curtidas. Era um tal de Gunther Schweitzer que assina como se fosse da Rede Globo de Televisão, descrevendo em detalhes como se deu a compra da Copa feita pela FIFA ao Brasil.

Os detalhes são tantos que, curioso pela ''credencial'' exibida que lhe atribuia o status de integrar os quadros da Globo, imaginei duas possibilidade: ou era mentira (justamente por ser da Globo), ou era invenção pura e simples, já que não vinha acompanhado das devidas fontes.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Pera...Não perdemos, ganhamos!

Por Fernando Castilho


Amigos, perdemos a Copa.

Pera..., não perdemos. Ganhamos!

O Brasil ganhou o direito de organizar a Copa do Mundo em 2006, em meio a comemorações efusivas e entusiastas.

Um ano antes do evento, com obras de estádios, aeroportos e de mobilidade urbana atrasadas, a FIFA e a mídia conservadora do país passaram a atacar o campeonato, criando o clima de ''não vai ter copa''. Protestos aconteceram em todo o país.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Sem água, o bicho pega!

Por Fernando Castilho

Sabe, tem uma hora que cansa.
Este blogueiro já escreveu aqui sobre o grande número de problemas que o Estado de São Paulo enfrenta desde sempre, mas mais notadamente nestes 15 anos de governo (?) Alckmin. Foram 8 postagens tentando aprofundar e discutir 8 graves questões que os paulistas enfrentam, e que deveriam ter respostas imediatas do governador.

Nem queria mais falar sobre isso, uma vez que, ao que parece, o homem está blindado. Haja vista a sua posição nas pesquisas eleitorais, com 44% das intenções de voto, podendo levar no 1° turno.

Parecemos chover no molhado.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

O ovo da serpente já está estalando?

Por Fernando Castilho


Obviamente é uma parcela pequena da população. Na sua grande maioria, o povo brasileiro é de boa índole, pratica a generosidade e sabe ser tolerante.

Mas essa pequena parcela tem feito muito barulho ultimamente. E quando pouca gente faz muito barulho, dá a impressão que representa muita coisa. É como a mídia que sugeriu aos torcedores estrangeiros que não viessem ao Brasil porque seriam assaltados. Como se todo mundo no país fosse bandido.

sábado, 5 de julho de 2014

Muito estranha essa Copa

Por Fernando Castilho


Ufólogos afirmam que naves alienígenas sobrevoaram o Itaquerão na abertura da Copa do Mundo do Brasil. Anteriormente, em 2012 por ocasião dos Jogos Olímpicos de Londres, teriam feito a mesma coisa, interessados que estavam naquele espetáculo de luzes.

Se foi verdade, ninguém sabe, uma vez que nada foi investigado, ou se foi, ninguém há de saber, com exceção de alguns.

E aí pode estar a explicação pelo grande número de fatos estranhos que vem ocorrendo na Copa do Mundo. Eles podem estar interferindo na lógica dos acontecimentos, e se divertindo a valer com isso.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

O choro da Seleção e a Mídia

Por Paulo Moreira Leite

A conversa do dia é o choro dos meninos da seleção.

Nossa seleção chora de medo, um pavor profundo, um abismo, um buraco escuro na terra. Felipão, o verdadeiro, perdeu a energia e ficou desorientado. O capitão Tiago Silva sentiu medo de cobrar pênalti. Não conseguia nem olhar o chute dos outros. Chorou tanto que ninguém entendeu.

Julio Cesar também chorou e todo mundo entendeu.

Neymar seria o primeiro a bater o pênalti. Preferiu ficar por último. Vencemos, apesar de tudo. Mas não sabemos até onde vamos caminhar. Que importância tem isso?

Nada, quem sabe.

Hoje, tudo.

terça-feira, 1 de julho de 2014

A melhor Copa de todos os tempos

Por Fernando Castilho


A primeira Copa do Mundo a que assisti foi a do México. Aquela que tinha na seleção Pelé, Rivelino, Tostão, Jairzinho e outros. Um grande show do Brasil, que viria a ser tricampeão.
Eram os anos 70, anos de chumbo, do AI-5, da ditadura mais feroz.

As de 62 e 66 não havia assistido. Era ainda muito menino. Não tinha televisão. Meu pai ouvia a narração pelo rádio, o que pra mim era muito chato.

Após essa de 1970, passei a assistir a todas. Nunca fui à um estádio. Vi todas pela televisão.